sábado, 4 de janeiro de 2020

Relembrar António de Almeida Mattos, na primeira pessoa e sobre poesia

9 comentários:

  1. Confesso que nunca tinha ouvido falar deste poeta.

    Abraço e votos de FELIZ ANO NOVO.

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  2. Mas olhe que era pessoa bem conhecida, aí pela Invicta, e foi director-adjunto do "Letras & Letras", tripeiro. Mas sei que ele também não conhecia o João Menéres. Há desencontros que eu só posso lamentar, mas acontecem, embora Portugal seja um país pequeno, "o Porto é uma nação"...
    Para efeitos bibliográficos, posso informar que o meu grande e fraterno Amigo António publicou (além de presença em várias antologias) 4 livros de poesia:
    - 1985: Golpe de Sol na Lucidez Amarga (Brasília Editora). Com desenhos de Barata Feyo.
    - 1987: O Quinto Elemento (Ed. Caminho). Com desenhos de Jaime Azinheira.
    - 1990: Conjuntivo Presente (Afrontamento).
    - 2010: A Ilusão do Breve (Labirinto). Com desenhos de Júlio Resende.

    Saudações cordiais.

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  3. Não sabia do poeta nem dos poemas. Se era bom poeta deixou connosco a sua imortalidade. E que o resto descanse em paz.

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  4. Gostei de o ver neste vídeo.
    Bom domingo!

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    1. É de 2010. Um ano antes do "destino" ter batido à porta..:-(
      Obrigado, MR.

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  5. Muito obrigada, APS, por partilhar este momento, eu também não o conhecia, mas o Júlio Resende não ilustrava os livros de qualquer um...
    Um poeta morre fisicamente, como todos nós, mas a sua obra é eterna.
    Lamento que tenha perdido um amigo.
    🌹

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    1. Era mais um irmão, para quem não os teve...
      Muito obrigado.

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