Das variadíssimas edições das obras de Camilo, eu sempre preferi as impressões maneirinhas que foram produzidas na Travessa da Queimada 35, em finais do século XIX. Pese embora o facto de não contemplarem todos os títulos do escritor, mas apenas uma parte. Nem o papel usado pelo impressor ser de primeira qualidade.
De O Senhor do Paço de Ninães, a saborosa advertência inicial de Camilo traz uma competente e bem humorada informação sobre a palavra mulatos. Mas a edição não se fica por aí. Nas capas interiores se publicitam, de forma sugestiva e bem castiça múltiplas actividades relacionadas com livros e encadernações.
Não me lembro de ter lido este livro, no tempo em que eu devorava Camilo. Mas como ele escreveu para viver...
ResponderEliminarBom dia!
Tirando os livros de versos e algum teatro, falta-me pouco Camilo para ler.
EliminarBom dia.