Talvez. Mas surpreendeu-me, embora a negro (J. César Monteiro...) fosse mais ousada..:-) Mas não deixa de ser a página em branco do futuro, da avant-garde. Pretendi homenagear também os visitantes surdo-mudos do Arpose. Retribuo, com estima.
A avant-garde anda pelas ruas da amargura, a imaginação ao poder foi devidamente domesticada pelo sistema, mas não deixa de ser bem curiosa esta capa, que se revela um convite a olharmos o universo tecnológico do vizinho do lado do nosso smartphone: o que lê ele, o que vê ele? :( Bom feriado!
Não deixando de ser uma avant-garde de "outroragora", esta temática do TLS estende-se por cerca de 15 páginas, que eu mal comecei a ler. Convocando Blanchot, Leonora Carrington e Rimbaud, entre outros. Um bom final de feriado, cordialmente.
Era para ser inovadora? É capaz de ficar para a história das p. 1 dos jornais, mas... não gosto.
ResponderEliminarBom feriado!
Talvez. Mas surpreendeu-me, embora a negro (J. César Monteiro...) fosse mais ousada..:-) Mas não deixa de ser a página em branco do futuro, da avant-garde.
EliminarPretendi homenagear também os visitantes surdo-mudos do Arpose.
Retribuo, com estima.
Talvez queira significar que o futuro está em branco, mas não
Eliminarserá que está sempre?. Um pouco estranho digo eu!.
Boa tarde.
É verdade, mas vai havendo presságios. Agora está na agenda a inteligência artificial e seus desafios e perigos eventuais.
EliminarRetribuo, cordialmente.
A avant-garde anda pelas ruas da amargura, a imaginação ao poder foi devidamente domesticada pelo sistema, mas não deixa de ser bem curiosa esta capa, que se revela um convite a olharmos o universo tecnológico do vizinho do lado do nosso smartphone: o que lê ele, o que vê ele? :(
ResponderEliminarBom feriado!
Não deixando de ser uma avant-garde de "outroragora", esta temática do TLS estende-se por cerca de 15 páginas, que eu mal comecei a ler. Convocando Blanchot, Leonora Carrington e Rimbaud, entre outros.
EliminarUm bom final de feriado, cordialmente.