A meio da tarde, passa-me pelos olhos um poema antigo (2001) de Eugénio de Andrade, a mim que agora ando a ler, paulatinamente, Fernando Echevarría (Via Analítica).
A diferença de vozes é flagrante, mas ambos falam da água. Este último sobretudo do mar, Eugénio de uma bica, que vai perlando, como os seus últimos anos.
Em qualquer dos casos, é de grande poesia que se trata e que nos vai faltando, nos dias que correm, como da bica o fiozinho de água, que já só pinga escassamente. E de que Eugénio falava.
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