Rara é a semana que não vou a uma livraria. Maioritariamente, a um alfarrabista. Por isso me surpreendo daquelas e daqueles que fazem desse facto uma festa e o anunciam aos quatro ventos, numa explosão de alegria incontrolada e acontecimento memorável.
Os meus franceses - 1048
Há 8 horas
Ah!Ah!Ah!
ResponderEliminar:)))
Inspirei-me num blogue, algures, mas, Isabel, não me peça para dizer qual..:-))
EliminarPara mim, entrar numa livraria tem uma liturgia simples, discreta, o conforto de me sentir bem e com respeito pelo que me rodeia. O intimismo do local, por frequente, nunca me levou a explosões excessivas e absurdas, que acho totalmente despropositadas.
Por vezes sinto-me a viver noutra Galáxia com o que leio na net e na imprensa e depois vejo no pequeno écran a repetição da tragédia cultural que nos atingiu.
ResponderEliminarBoa Tarde!
Juan Ramón Jiménez tem uma epígrafe: "A la inmensa minoría".
EliminarSem pretensos elitismos, é com isso que devemos e temos de contar.
Uma boa semana, próxima.