Os símbolos repetem-se, muitas vezes adaptados a novas conjunturas. O cartaz brasileiro de 1932 destinava-se a despertar consciências para combater a ditadura de Getúlio Vargas (1882-1954). Mas inspira-se, flagrantemente, nos seus antecessores, inglês e norte-americano, que foram concebidos com motivos e razões distintas, para objectivos semelhantes.
Boa noite!
Há 1 hora
Acho que consultar a consciência caiu em desuso.
ResponderEliminarEstou de acordo consigo.
EliminarDetesto a imagem destes cartazes.São feios e propositadamente
ResponderEliminartransmitem violência.
Pelo menos, são marciais.
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