Um discurso luxuriante deixa-me normalmente sem palavras. A retórica funciona, para mim, como uma espécie de vacina, sem me dar febre, porém. E lembro-me, comovido, dum administrativo das ex-colónias, com discursos pernósticos, empolados no tom de voz e muito compridos no tempo de declamação, a quem chamavam por graça, aplicada e justamente: "o garganta do Império".
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Há 8 horas
Nem sei a quem se refere...
ResponderEliminarTalvez eu nunca tenha ouvido.
Não ouviu, com certeza, até porque era uma personagem de segunda linha.
EliminarOuvi-o 2 ou 3 vezes por obrigação de afinidade familiar...
Bom fim-de-semana.
Agradeço a explicação, meu amigo.
ResponderEliminarNão tem de quê: foi um gosto, clarificar.
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