A crónica de António Guerreiro, publicada hoje na ípsilon (jornal Público), deve ser lida na íntegra.
É um brilhante exercício de desmistificação do parolismo nacional, de desmontagem dos beatérios bem-pensantes do politicamente correcto, mas também uma crónica cheia de humor, e escrita com inteligência e rigor.
Imperdível, em suma.
Felizmente o site do jornal "Público" deixou-me ler a crónica do António Guerreiro e como bem diz no seu blogue é imperdível.
ResponderEliminarMuito boa tarde e obrigado pelo seu amável comentário.
Folgo que tenha acedido, na íntegra, ao texto de A. G..
EliminarÉ bom e saudável que, no nosso país, ainda haja destas vozes.
Uma boa tarde, também.
Há uns anos li um livro de ficção científica em que se falava da ovelha que todas as outras seguiam. E sempre achei que eu, a existir enquanto ovelha, devia ser a teimosa, que ia por outro caminho...
ResponderEliminarObrigada por dar a conhecer tão excelente crónica!
Boa tarde
Já José Régio ("Não vou por aí..."), saudavelmente, escolhia um caminho próprio. Porque sempre fez bem pensarmos por nós próprios e tomarmos decisões pessoais, questionando as razões da "mainstrem".
EliminarBoa tarde e bom fim-de-semana!
Li de manhã cedo, como habitualmente. Achei a última frase reveladora de um certo preconceito, que o autor procurou disfarçar mas não conseguiu totalmente. Não é qualquer um que, não o sendo, consegue parecer moderno...
ResponderEliminarEu diria que o itálico final era, realmente, dispensável, pois pouco acrescenta de substancial.
EliminarÉ realmente uma boa crónica. Boa tarde!
ResponderEliminarEstamos, então, inteiramente de acordo.
EliminarBoa tarde!