sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

As palavras do dia (33)


A crónica de António Guerreiro, publicada hoje na ípsilon (jornal Público), deve ser lida na íntegra.
É um brilhante exercício de desmistificação do parolismo nacional, de desmontagem dos beatérios bem-pensantes do politicamente correcto, mas também uma crónica cheia de humor, e escrita com inteligência e rigor. 
Imperdível, em suma.

8 comentários:

  1. Felizmente o site do jornal "Público" deixou-me ler a crónica do António Guerreiro e como bem diz no seu blogue é imperdível.
    Muito boa tarde e obrigado pelo seu amável comentário.

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    1. Folgo que tenha acedido, na íntegra, ao texto de A. G..
      É bom e saudável que, no nosso país, ainda haja destas vozes.
      Uma boa tarde, também.

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  2. Há uns anos li um livro de ficção científica em que se falava da ovelha que todas as outras seguiam. E sempre achei que eu, a existir enquanto ovelha, devia ser a teimosa, que ia por outro caminho...
    Obrigada por dar a conhecer tão excelente crónica!
    Boa tarde

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    1. Já José Régio ("Não vou por aí..."), saudavelmente, escolhia um caminho próprio. Porque sempre fez bem pensarmos por nós próprios e tomarmos decisões pessoais, questionando as razões da "mainstrem".
      Boa tarde e bom fim-de-semana!

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  3. Li de manhã cedo, como habitualmente. Achei a última frase reveladora de um certo preconceito, que o autor procurou disfarçar mas não conseguiu totalmente. Não é qualquer um que, não o sendo, consegue parecer moderno...

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    1. Eu diria que o itálico final era, realmente, dispensável, pois pouco acrescenta de substancial.

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