De costas, o olhar apercebe-se do que poderia ser o cavername em madeira de um enorme barco, ao inverso. De bruços, é possível imaginar duas escotilhas redondas, ao fundo, de um navio ancorado. Até chegar às pistas líquidas, no entanto, o asséptico mural dos azulejos claros e a tejoleira térrea e torrada, algures, faz-nos hesitar entre um hospital limpíssimo e um forno para cozer pão. Até porque a água está a uma temperatura convidativa, entre os 29 e os 30 graus.
E, como dizia Einstein: A imaginação é um músculo. Ela tem necessidade de exercício.
E nadar, tirando braços e pernas, deixa ainda muita coisa livre...
O mundo às avessas... parte 2?
ResponderEliminarDe algum modo...e as articulações...
EliminarNeste caso dois exercícios foram executados.
ResponderEliminarBraços e pernas, e cérebro. Ambos saudáveis.
Lembrei-me com muita saudade, da minha liberdade
nas águas do mar. Piscinas não me atraem.
A piscina surge como alternativa profilática às frias águas do mar, pelo Inverno..:-)
EliminarNão se está mal, nesse ambiente aquecido. E o exercício faz bem.
Concordo com a Maria Franco, prefiro o mar. E a natação no Inverno, dá uma trabalheira...mas piscina ou mar, este post deu-me uma saudade enorme de andar na água a nadar, coisa que já faço há uns três ou quatro anos.
ResponderEliminarDesejo-lhe um bom fim-de-semana:)
Bom, quando não se tem cão, caça-se com gato..:-) E a água do mar é difícil de aquecer, agora, pelo Inverno.
EliminarRetribuo os votos, cordialmente!