Olhado com desconfiança, a princípio, cá dentro e lá fora. Objecto até de alguns dichotes e insinuações malsãs, por parte dos mediocres e invejosos nacionais e estrangeiros, Mário Centeno (1966) foi construindo o seu precurso, através da solidez dos resultados e da sua competência profissional.
Foi hoje eleito presidente do Eurogrupo. Não creio que tenha sido um presente envenenado.
Gosto do modo como ele anda, um ar simpático, mas indiferente ao que não lhe interessa: «os cães ladram e a caravana passa».
ResponderEliminarBom dia!
Simplicidade e competência creio serem a sua marca.
EliminarBom dia!