sábado, 31 de maio de 2025
Últimas aquisições (60)
sexta-feira, 30 de maio de 2025
O mistério das lojas de "souvenirs"
quinta-feira, 29 de maio de 2025
quarta-feira, 28 de maio de 2025
Apontamento 183: não sirvas a quem serviu ...
Por entender que me assiste uma dupla
razão para falar da emigração portuguesa – esquecendo uma imigração voluntária
em contraciclo – não posso, no dia de hoje, deixar de manifestar o meu profundo desagrado perante a falta de humanidade, discernimento e completa ausência de aprendizagem
dos emigrantes portugueses.
Com o devido respeito, uma grande
parte saiu, por necessidade, mas carente de uma educação básica que o país lhes
negou ! Se alguma educação, formação profissional ou cultura adquiriram, foi no
país de acolhimento que, graças a uma abertura de espírito de muitos, ajudou
para que o objectivo, essencialmente capitalista, também tivesse uma face humana.
Remete para a imagem para recordar
a recepção de um imigrante português na Alemanha.
Obviamente não pretendo passar
uma esponja sobre muitas adversidades, atropelos e explorações espúrias.
Mas, é por tudo isto, de
experiências marcantes em terras alheias que não entendo o sentido de voto dos emigrantes/eleitores, sobretudo na Europa.
Então, se o Estado Novo era tão
bom para os pobrezinhos, como diz agora um partido de extrema-direita
portuguesa, por que motivo fugiram tantos portugueses ou foram saltar a
fronteira em condições abomináveis ?
E, agora, “amiguinhos” vão eleger
os sucedâneos dos abutres e carcereiros da altura ?
Enfim, a educação e formação que
receberam, pais, filhos e descendentes, passando de uma miséria de condições de
vida, e habitação indigna, para uma condição humana relativamente civilizada, não permitiu desenvolver
um pensar crítico sobre os verdadeiros agentes da construção democrática?
Bem sei que a vida é feita de opções!
Votar em quem pretende – de forma ínvia – cortar as conquistas da democracia e
da liberdade, limitando também a vivência civilizada dos emigrantes portugueses
no centro da Europa, manifesta uma enorme ignorância, falta de virtude e,
sobretudo, incapacidade de mostrar que aprendeu alguma coisa na vida.
Parece que não aprenderam a viver
em liberdade depois da Ditatura !
Com enorme pena minha, porque trouxe comigo a DEMOCRACIA, bem superior da Humanidade, custa a aceitar esta deriva acrítica, acéfala e desumana. Tanto em Portugal como na Europa.
Post de HMJ
Refeiçoar à antiga
terça-feira, 27 de maio de 2025
Antologia 24
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Recuperado de um moleskine (47)
domingo, 25 de maio de 2025
Do que fui lendo por aí... 69
sábado, 24 de maio de 2025
Com ambição de máxima
sexta-feira, 23 de maio de 2025
Citações DXIII
quinta-feira, 22 de maio de 2025
Auto-nomeados e promovidos
terça-feira, 20 de maio de 2025
Mercearias Finas 209
segunda-feira, 19 de maio de 2025
Regionalismos madeirenses (5)
domingo, 18 de maio de 2025
Nota
Houve um senhor presidente que andou,
durante anos, a espreitar tanto debaixo da cama da avó para a assustar, até conseguir
o seu intento maior, desestabilizar e instaurar o caos na casa, acabando com a
harmonia familiar e a convivência pacífica.
Assim, ficou na história como o cangalheiro da História Democrática de um país que tanto andou e sofreu para ter um cravo como memória, flor de que, no fundo, não apreciava bem o cheiro.
Post de HMJ
Desencanto
sábado, 17 de maio de 2025
sexta-feira, 16 de maio de 2025
Cepticismo críptico
quinta-feira, 15 de maio de 2025
Exposição
Desabafo (97)
Pinacoteca Pessoal 213
quarta-feira, 14 de maio de 2025
Bibliofilia 222
terça-feira, 13 de maio de 2025
Divagações 205
segunda-feira, 12 de maio de 2025
domingo, 11 de maio de 2025
Curiosidades 111
sábado, 10 de maio de 2025
Ideias fixas 95
Impromptu 82
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Visita
quinta-feira, 8 de maio de 2025
quarta-feira, 7 de maio de 2025
Da leitura 61
terça-feira, 6 de maio de 2025
Apontamento 181: Jornalismo profissional, responsável e esclarecido: PROCURA-SE
Em Berlim, assistiu-se, ontem à
noite, à despedida do Chanceler Olaf Scholz, com uma cerimónia militar, julgo
de regra, na passagem de testemunho para o próximo responsável pelo Governo da
Alemanha.
Da imagem da figura de Olaf
Scholz, a que o público teve a possibilidade de assistir, ouvindo o seu
discurso, não resta nenhuma dúvida a qualquer pessoa bem-intencionada,
esclarecida e conhecedora da língua e cultura alemãs, que se perdeu, sobretudo
por uma ignorância atrevida sobre as funções do Estado, um dos últimos
estadistas com que a República Federal Alemã, no contexto político alemão
actual, poderia contar.
Para quem tivesse dúvidas sobre a
estatura intelectual, cívica e cultural do chanceler, ignorando o seu ar e
empenho sério, consciencioso, realista e circunspecto, avesso, como bom
hanseático, a manifestações espúrias de emoções vagas e sem sentido, deveria
ler, se soubesse, os últimos dois discursos.
O discurso nos
80 anos do fim do Campo de Concentração de Neuengamme, Hamburgo, e da
intervenção de despedida de ontem à noite:
https://www.tagesschau.de/inland/innenpolitik/scholz-grosser-zapfenstreich-100.html
Fica um aviso à imprensa, até
àquela que, por cá, se considera profissional: a saber a RTP. Para entender o
mínimo do universo intelectual de Olaf Scholz é preciso saber Alemão e não
trocar “alhos com bugalhos”, o que a RTP fez hoje.
“Scholz despede-se da governação na Alemanha a pedir
"mão firme" ao sucessor”
Com efeito, “mão firme” não
corresponde – EM NADA – àquilo que o Chanceler Olaf Scholz desejou ao seu sucessor,
porque disse o seguinte:
[“Seinem designierten Nachfolger
Merz, (…) wünschte Scholz für alle
Aufgaben und Herausforderungen "viel Erfolg, (…) und eine glückliche
Hand".]”
Ou seja, as “mãos firmes” da RTP
não têm nada que ver com as “mãos afortunadas” que Olaf Scholz desejou, num
universo intelectual superior, ao seu sucessor na condução do próximo governo da
RFA.
Fica mais esta ignorância
atrevida, até de uma estação pública com responsabilidade, para se entender que,
tanto em Portugal como na Alemanha, a imprensa – da direita, do centro e atá da
esquerda – fez da sua própria ignorância uma campanha sem precedentes, contra
uma superior personalidade de um Chanceler, puxando o chinelo para a “vidinha”
quotidiana e incapaz de entender discursos nobres fora da “caixa”.
segunda-feira, 5 de maio de 2025
Os primeiros sinais vivos da manhã
domingo, 4 de maio de 2025
Perguntar não ofende (5)
sábado, 3 de maio de 2025
Uma fotografia, de vez em quando... 195
sexta-feira, 2 de maio de 2025
Legendas