segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Osmose 137



Nesta fracção minúscula de vida em que passámos no tempo e universo, e em que mal deixamos sinal, podemos ter a sorte de cruzar pessoas notáveis que nos enriqueceram para sempre, nesse mesmo sempre minimalista que irá desaparecer de todo em nuvens que se evaporam no vácuo. Porque a eternidade é uma utopia dos irrealistas ingénuos e bem intencionados. 
Por cego e ingrato esquecimento omito, sem razão muitas vezes, o nome de Mário Cláudio (1941), por entre os ficcionistas que considero e gosto de ler. Sendo discreto, não salta muito aos olhos, nem se põe em bicos de pés para que demos por ele como escritor. E bem merece ser lembrado, por fundadas razões de boa escrita e capacidade profissional muito acima da mediocridade geral reinante.
Comprei-lhe agora  o Diário Incontínuo (Julho 2024). E sei que me não vou arrepender.

4 comentários:

  1. Também o comprei e já comecei a ler. Tenho alguns livros dele, mas nunca li nenhum. Vão ficando para trás...O diário é mais fácil de ler.
    Boa tarde:))

    ResponderEliminar
  2. Esse não tenho. Vou tomar nota, obrigada.
    Boa semana:))

    ResponderEliminar