Nesta fracção minúscula de vida em que passámos no tempo e universo, e em que mal deixamos sinal, podemos ter a sorte de cruzar pessoas notáveis que nos enriqueceram para sempre, nesse mesmo sempre minimalista que irá desaparecer de todo em nuvens que se evaporam no vácuo. Porque a eternidade é uma utopia dos irrealistas ingénuos e bem intencionados.
Por cego e ingrato esquecimento omito, sem razão muitas vezes, o nome de Mário Cláudio (1941), por entre os ficcionistas que considero e gosto de ler. Sendo discreto, não salta muito aos olhos, nem se põe em bicos de pés para que demos por ele como escritor. E bem merece ser lembrado, por fundadas razões de boa escrita e capacidade profissional muito acima da mediocridade geral reinante.
Comprei-lhe agora o Diário Incontínuo (Julho 2024). E sei que me não vou arrepender.
Também o comprei e já comecei a ler. Tenho alguns livros dele, mas nunca li nenhum. Vão ficando para trás...O diário é mais fácil de ler.
ResponderEliminarBoa tarde:))
O "Amadeo" lê-se muito bem.
EliminarBoa tarde!
Esse não tenho. Vou tomar nota, obrigada.
ResponderEliminarBoa semana:))
Boa e proveitosa leitura.
EliminarBom dia!