Poderá parecer um exagero, talvez, da minha parte, eu integrar nesta temática uma obra saída ainda no presente ano. Mas o livro, póstumo, tem todos os condimentos para se tornar invulgar. Este Diário Selvagem, do pícaro Luiz Pacheco (1925-2008), teve uma tiragem reduzida de 300 exemplares, publicados pela editora Língua Morta, em Janeiro de 2024, que logo se esgotaram. Só quase por milagre o consegui comprar, muito recentemente.
Por outro lado o autor, escritor singular e iconoclasta, produziu alguns livros no passado que se tornaram raros pelas peripécias que rodearam a sua publicação ou comercialização.
Obrigada pela dica. Vou procurá-lo.
ResponderEliminar300 exemplares para um livro do Pacheco é pouco. Enfim...
ResponderEliminarBoas leituras!
Boa sorte!
EliminarÉ ligeiro e refrescante, pelo menos.