São incertas, muitas vezes, as razões. Mesmo algumas daquelas que nos levam à acção ou tomadas de atitude, conscientemente. Fazendo-nos crer que há um super-dono invisível das nossas decisões.
Calhou a noite passada que eu tivesse sonhado com uns versos escritos de Sá de Miranda e, simultaneamente (?), com um dos Fernandos, meu amigo (que tive vários, com o nome, nesta vida).
Os sonhos, ainda.
E fico-me a pensar se foi Bergman, há dias, que me fez ir buscar Les Rêves, de Ernest Aeppli, à estante, para o reler, ou se foi a releitura do livro que me levou a bisar Os Morangos Silvestres, do realizador sueco, no Youtube.
As associações são terríveis e, ao mesmo tempo, discretas.
As associações são terríveis e, ao mesmo tempo, discretas.
Até porque não consigo situar, em sequência, os meus actos com absoluto rigor temporal.
Que o inconsciente se rearrume, de novo e por si, à sua vontade! Na sua auto-gestão libérrima (?).
Que o inconsciente se rearrume, de novo e por si, à sua vontade! Na sua auto-gestão libérrima (?).
É interessante o funcionamento do inconsciente. Bom dia!
ResponderEliminarÉ verdade, e normalmente difícil de perceber.
EliminarBoa tarde.
Desconheço o livro, mas o filme está entre os meus favoritos do Bergman. Não sabia que estava no Youtube, eu tenho o DVD.
ResponderEliminarFui pesquisar e descobri que estão lá alguns filmes que ainda não vi - hoje já vi A Paixão de Ana e amanhã quero ver A Hora do Lobo.
Obrigada pela dica. :)
🌻