Felizmente, o núcleo central do Museu Calouste Gulbenkian manteve-se inalterável. Rembrandt, Guardi, Lalique continuam a poder ser vistos pelos visitantes. Conserva o bom gosto e qualidade do Sr. Calouste.
Mas no CAM, estes novos curadores e administradores foleiros tinham que meter o pé na poça e, a exemplo dos gerentes das grandes superfícies de distribuição, dar nas vistas, e mudar as arrumações, para os chefes baterem palmas e aprovarem as suas palermices. Introduzindo artistas de muito duvidosa qualidade artística.
Assim, deixamos de poder ver Almada, os Galgos de Souza-Cardoso, José de Guimarães, Pedro Chorão... foi tudo para as reservas escondidas.
Este Feijó é, realmente, um grande esteta cómico!
Bem merece, a seguir, ir para o MAAT, bugiar.
Desconhecendo eu o significado das sigas CAM e MAAT, torna-se-me tão ou mais difícil dizer seja o que for, em relação ao post anterior..se em baixo me envergonhei, ainda não foi aqui que consegui a desforra.
ResponderEliminarDesculpe, desculpe...ocorreu-me assim de repente. MAAT só pode ser o Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia de Lisboa.
Com um pouco de esforço mental, conseguiria descobrir o que é CAM e entenderia tudinho, para comentar a preceito.
Fica para a próxima.
Continuação de um excelente dia!
As siglas têm a vantagem da contenção pragmática.
ResponderEliminarUma boa noite.
Ainda não fui ao CAM. Mas já ouvi coisas não muito abonatórias quanto à exposição atual.
ResponderEliminarBom fim de semana!
A partir da penteada à Thatcher, as administrações da FCG têm sido para esquecer, de mediocridade.
EliminarRetribuo, cordialmente.