Perguntar-se-á o que virão aqui fazer as imagens, em fotografia, de algumas preciosidades enológicas portuguesas, que passo a descrever cronológicamente:
1. Bairrada Garrafeira 1980 das Caves D. Teodósio, e que custou, na altura (anos 90), Esc. 1.055$00.
2. Barca Velha 1985, ícone dos vinhos nacionais que me foi oferecido pelo meu Amigo A. de A. Mattos.
3. Sogrape Garrafeira Bairrada 1985 que, numa mercearia da rua do Arsenal (Lisboa), me custou Esc. 890$00.
Ora, estes tintos de gabarito vieram à colação por os associar, em qualidade, a um Barolo de 2018 (oferta gentil do meu Amigo H. N.) que decidi abrir para acompanhar um rosbife de vitela maronesa excelente, há poucos dias atrás. O tinto italiano portou-se lindamente, nos seus 13,5º equilibrados. Como é costume deste Nebbiolo monocasta a que chamam o rei dos vinhos do Piemonte - com inteira propriedade.
O Sogrape, pelo nível na garrafa, parece perdido. O D. Teodósio merece o benefício que sempre se dará aos Bairrada, ainda com que com esta idade. O Barca Velha, bem é o Barca Velha.
ResponderEliminarPermita-me que aconselhe prova "a solo"
Desejo de boas surpresas!
A ver vamos, em tempo darei notícias. Mas a Bairrada, às vezes, reserva-nos boas surpresas. O vinho mais velho que bebi foi um Garrafeira das Caves Aliança que tinha mais de 40 anos e estava esplêndido.
EliminarObrigado pelas suas palavras, e agradeço os votos.