quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Marrar sempre no mesmo



Ali, para os lados de Sta. Apolónia, há pelo menos 3 paquetes-paquidermes acostados. De gentalha que se espalha pela Baixa, até voltar ao redil, ao fim da tarde, para zarpar de novo a poluir novas paragens.
Esquecidas as aflições, tudo volta ao mesmo paradigma. Num determinismo fatal, cego, a que ninguém põe cobro nem limites. Medina ou Moedas, tanto faz, para o caso.

4 comentários:

  1. Previsível. É o normal de que muita gente gosta. Bom dia!

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  2. Por muito que alertem para as questões climatéricas, não sou nada optimista numa eventual mudança de comportamentos pelos principais causadores da poluição! Do meu ponto de vista, é irreversível.
    Os interesses falam mais alto; o zé-pagode só quer passeio e viver o dia de hoje sem pensar no amanhã. A única coisa que têm é dinheiro, pois as suas cabeças são ocas. É sempre o capital, o lucro... não se olha a nada nem a quem. O mesmo se verifica ao nível dos imóveis...
    Uma vergonha!

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    1. Tudo o que diz, eu assinaria por baixo, infelizmente.
      E há coisas graves: a grande maioria dos turistas estrangeiras nem no interior das lojas põe máscara. A irresponsabilidade e ignorância é quase geral.
      Só "por decreto" seria possível fazer reverter estas atitudes.

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