Não queria acabar 2oo9 sem citar o meu poeta português preferido: Sá de Miranda. Dele, o começo de um soneto dedicado a Diogo Bernardes:
"Neste começo de ano em tão bom dia,
tão claro, porque não faleça nada,..."
para desejar a Todos umas boas Entradas!
Não me lembrava destes versos, muito apropriados.
ResponderEliminarBom Ano a todos, também.