sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Civilização e barbárie, o seu a seu dono

 

A coluna semanal de António Guerreiro na ípsilon do jornal Público contém sempre, ao fundo, uma espécie de P. S., em que o cronista comenta um dito anterior de um publicista; este último, de Miguel Sousa Tavares.
Esqueceram-se ambos, provavelmente, de referir que o tema já tinha sido abordado, de forma competente e mais aprofundada, aqui há alguns anos atrás, pelo ensaísta George Steiner (1929-2020).

2 comentários:

  1. As crónicas do António Guerreiro são sempre excelentes, assim como o seu trabalho como editor na revista "Electra".
    Quando o mundo entrou no novo milénio muitos afirmaram que vinha aí um universo de paz quase perfeito, mas o que assistimos é na verdade o regresso à barbárie, seja no quotidiano, como nas guerras que assolam o planeta, muitas delas invisivéis, sempre com audiência televisiva garantida pelos medias que adoram transmitir esse sofrimento dos outros de que falou um dia a Susan Sontag.
    Desejo-lhe um bom fim-de-semana.
    Os melhores cumprimentos!

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    1. Isto do evoluir do mundo começa a ser assustador. Caos, estadistas cada vez piores, a educação a resvalar para a incompetência geral...
      Nada anuncia sequer o regresso de valores essenciais.
      Só os néscios podem ser optimistas em relação ao futuro próximo.
      Agradeço e retribuo os seus votos.

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