Para muitos, intercalar os textos ou discursos, copiosamente, de estrangeirismos, será talvez um sinal de cosmopolitismo e ampla cultura; para alguns outros, porém, é um indício seguro de saloiíce mental.
Também pode ser uma brincadeira (uma private joke, cá está uma! 😂) entre pessoas que até se divertem com isso. Tal como os emojis, há quem os deteste e prefira usar traços e vírgulas. Num blogue, apesar de procurar escrever correctamente, não estou (não quero estar) tão apreensiva ou preocupada como quando fazia provas ou exames em papel azul de 35 linhas (seriam 35?) com uma dobra do lado esquerdo. Para mim, um blog deve ser uma fonte de conhecimento mas também de descontracção; por isso já deixei de comentar em alguns, demasiado rigorosos e formais, onde sinto não ser bem-vinda. Levo muito a sério o adágio: Mais vale ser desejada do que aborrecida. 🌻Boa tarde.
Cada um tem a sua perspectiva. Recordo com saudade o desaparecido Bava (da ex-PT) na comissão parlamentar - o grande campeão e candidato ao Guiness. E o supino da ruralidade mental... Ao pé dele, o Ramalho do NB tem muito que aprender. Boa tarde.
Há palavras estrangeiras que bem usadas até podem ajudar, mas hoje em dia usa-se e abusa-se de uma forma que até torna difícil acompanhar, mesmo que seja uma boa ideia que se esteja a defender ou explicar. Continuo a gostar muito de "flabbergasted", por exemplo, e de vez em quando, em casa, uso :) Mas gosto mais ainda do adágio da Maria :) Boa tarde (a minha não tem emoji florido, porque este computador não deixa) ;)
Não estou contra o uso de estrangeirismos, quando se justificam. Mas há casos em que a ignorância ou a preguiça são a causa do seu uso excessivo. A finança e a informática são os piores exemplos disto, em Portugal, que o Brasil até vai atramancando alguns neologismos originais e interessantes. Uma boa tarde, Paula.
Também pode ser uma brincadeira (uma private joke, cá está uma! 😂) entre pessoas que até se divertem com isso. Tal como os emojis, há quem os deteste e prefira usar traços e vírgulas.
ResponderEliminarNum blogue, apesar de procurar escrever correctamente, não estou (não quero estar) tão apreensiva ou preocupada como quando fazia provas ou exames em papel azul de 35 linhas (seriam 35?) com uma dobra do lado esquerdo.
Para mim, um blog deve ser uma fonte de conhecimento mas também de descontracção; por isso já deixei de comentar em alguns, demasiado rigorosos e formais, onde sinto não ser bem-vinda.
Levo muito a sério o adágio:
Mais vale ser desejada do que aborrecida.
🌻Boa tarde.
Cada um tem a sua perspectiva.
EliminarRecordo com saudade o desaparecido Bava (da ex-PT) na comissão parlamentar - o grande campeão e candidato ao Guiness. E o supino da ruralidade mental... Ao pé dele, o Ramalho do NB tem muito que aprender.
Boa tarde.
Há palavras estrangeiras que bem usadas até podem ajudar, mas hoje em dia usa-se e abusa-se de uma forma que até torna difícil acompanhar, mesmo que seja uma boa ideia que se esteja a defender ou explicar.
ResponderEliminarContinuo a gostar muito de "flabbergasted", por exemplo, e de vez em quando, em casa, uso :)
Mas gosto mais ainda do adágio da Maria :)
Boa tarde (a minha não tem emoji florido, porque este computador não deixa) ;)
Não estou contra o uso de estrangeirismos, quando se justificam.
EliminarMas há casos em que a ignorância ou a preguiça são a causa do seu uso excessivo.
A finança e a informática são os piores exemplos disto, em Portugal, que o Brasil até vai atramancando alguns neologismos originais e interessantes.
Uma boa tarde, Paula.