Fernando Assis Pacheco (1939-1995), em sequência natural... e a Galiza
Não creio existir assim um testemunho português registado sobre FAP. Mas a Galiza, ao menos, não o deixou passar em branco, legando-nos esta pequena e viva gravação do poeta português, cujo avô era galego.
Gosto imenso do FAP. E, neste contexto, gostei de ler Trabalhos e paixões de Benito Prada.
ResponderEliminarBoa tarde!
Foi um bom contributo da Galiza para a memória de FAP.
EliminarBoa tarde, também.