quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Um poeta ignorado


Não fora Ricardo Jorge falar dele, e nunca teria dado por Manuel Duarte de Almeida (1844-1914), poeta duriense, dito parnasiano. Mas engracei com a quadra, citada por Ricardo Jorge. Por isso, aqui vai ela:

Se fores ao cemitério
No dia do meu enterro,
Dize à terra que não coma
As tranças do meu cabelo.

3 comentários:

  1. Várias pessoas às voltas com Ricardo Jorge. :)
    A quadra é mesmo de engraçar e a trança da foto é obra de arte.

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  2. A(s) trança(s) é realmente um espanto, MR.
    Este Ricardo Jorge é o autor do magnífico estudo sobre Rodrigues Lobo e de "Passadas de Erradío" que ando a ler (reler?), ultimamente.

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