Num país sem filósofos e apenas pretensos pensadores auto-nomeados, Eduardo Lourenço foi um notável ensaísta, e acompanhante crítico do que em literatura se foi publicando em Portugal. Mas, também em política, foi julgando e interpretando o que se foi fazendo por nós, sobretudo na segunda metade do século XX. A sua Heterodoxia (1949) demarcou, inicialmente, a equidistância saudável do seu pensamento livre.
Os meus franceses - 1048
Há 9 horas
Os dois livros de baixo foram os primeiros que li de Eduardo Lourenço. Mas reli-os mais tarde porque precisei de umas 'lições' para os entender.
ResponderEliminarA primeira vez que ouvi E.L. falar sobre Marx no final dos anos 70 inícios dos anos 80, no anfiteatro da BN.
Tem uma escrita 'encantatória'.
O meu primeiro contacto com E. L. é de 1966, a leitura de "O Paraíso sem Mediação". Um boa introdução à "Antologia" (Delfos) de Eugénio de Andrade.
EliminarBoa tarde.