Citemos a pérola:
"... O modo como escreve é sempre devoção e crua ancestralidade. Digo assim porque a beleza encantatória que atinge não prescinde da frontalidade, é sempre presente uma carne feita que se fere e sacrifica, que se persegue e usa, que tem prazer e que se multiplica, que encontra o outro e se suja na sua mais profunda normalidade. ..." JL (nº 1422), pg. 36
Perguntaria eu:
"Foi você que pediu um Porto Ferreira?"
Adivinhe-se o artista!
Eu, não pedi, mas quem sabe APT tenha pedido, sei lá!
ResponderEliminarSe o desejar eu digo o nome. Se não, fica assim. Para bom entendedor... :-)
Pois fica.
EliminarQuem?...🤔
ResponderEliminarBoa noite:))
O luxuriante mãezinha.
EliminarBoa noite.
A gente houve e não acredita, "o luxuriante mãezinha" é o responsável pela Casa Vergílio Ferreira em Melo.
ResponderEliminarSe não raiasse o mau gosto diria: coitado do VF as voltas que deverá ter dado na tumba
Vamos chegando ao nível da indigência...
EliminarSe é que o posso corrigir, neste caso já o ultrapassámos. Em adenda refiro que fui aluno de VF no início dos anos 70 no Camões e recomendo a leitura, especialmente, dos Conta-Corrente (1 a 5 e 1a 4). Está lá tudo o que o escritor pensava destes videirinhos
EliminarAgradeço as achegas, que me fizeram ir às estantes, em busca de VF. Eram tempos objectivos de qualidade e sentido crítico.
EliminarTranscrevo de 6/1/1971: "Há três grupos de escritores: o dos bons, ou muito bons, o dos razoáveis e o dos maus. Alguns não fazem parte de nenhum destes grupos." (pg.87, c-c 1)
A este último grupo pertence o "curador" cachinense, sem dúvida.