Destino fatal este dos escritores com um poderoso e rico léxico vocabular que desafia a escassez cada vez mais limitada da juventude, quanto a palavras. Se Camilo e Aquilino punham algumas dificuldades, os regionalismos do minhoto Tomaz de Figueiredo (1902-1970) ou do duriense João de Araújo Correia (1899-1985) serão ainda mais dificeis de sobreviver. E é pena, pois é a língua portuguesa que acaba por empobrecer e os falantes que virão a ter menos riqueza e capacidade ao expressarem-se.
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Há 36 minutos
Com lamento, mas não posso deixar de concordar com tudo o que escreveu!
ResponderEliminarFelizmente, são autores que têm o seu lugar bem presente nas letras portuguesas. Mas, actualmente, apenas para um leque bastante reduzido de leitores...
Bom dia e uma excelente semana!
Os desvios da educação, nos decénios anteriores, têm sido responsáveis por esta situação. Os programas, a exemplo dos políticos, só têm vindo a piorar. Mas não só cá: na Alemanha, os erros de ortografia começaram já a ser desvalorizados...
EliminarRetribuo, com estima, os votos!