Por vezes uma obra ou duas bastam para se reconhecer um artista, ou fazer a sua glória. A Clepsydra (1920), de Camilo Pessanha (1867-1926), sagrou a sua eternidade como poeta. Ou o Só (1892), de António Nobre (1867-1900). Mas também alguns pintores são de imediato identificados por um ou outro quadro, caso de Leonardo da Vinci pela Mona Lisa ou pela Última Ceia.
Para mim, as Casas de Malakoff (Paris,1923), que integram o acervo do Museu Soares dos Reis, no Porto, são o ex-libris identificador de Dordio Gomes (1890-1976) ou, pelo menos, o quadro de que eu mais gosto. Embora não saiba muito bem porquê. Para além da sábia orquestração dos volumes que o pintor soube representar na tela.
Partilho o gosto pelo quadro em questão!
ResponderEliminarBom dia!
Gosto muito, tanto do pintor como desta obra dele. Bom dia!
ResponderEliminarAinda bem - há consenso!
EliminarBom dia.
Gosto muito deste pintor. Era muito jovem e vi uma exposição dele na SNBA e para mim foi uma descoberta.
ResponderEliminarContinua a haver consenso.
Bom dia!
Dordio Gomes tem uma obra original e de grande qualidade, na minha opinião.
EliminarBoa tarde.