"Não saberemos desconfiar o suficiente da euforia. Quanto mais ela dura, mais nos devemos sobressaltar. Raramente justificável, ela surge triunfante, e não apenas sem nenhuma razão séria, mas ainda sem o menor pretexto. E em lugar de nos regozijarmos, seria melhor ver nisso um presságio, um aviso..."
E. M. Cioran, in Ébauches de vertige (pg. 78).
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