Vieram quatro, até porque estavam baratas, a 6,50 euros o quilo, ao preço da sardinha, ao lado. E eu de há muito (40 anos?) que tinha vontade de voltar a provar fanecas que, na infância e juventude, eram frequentes na minha mesa de refeição vimaranense. Vamos ver como se comportam, estas. Para já o acompanhamento está escolhido: um branco de Pias, da família Margaça, do ano passado, com 13º, lotado com Arinto, Antão Vaz e Verdelho, posto a abeberar e refrescar no frigorífico. Mas também um arroz malandrinho de tomate coração de boi se prepara por companhia. Assim:
E ainda aprendi uma coisa curiosa, entretanto, é que, sendo um gadídeo, a faneca ainda é da família do bacalhau. Quem diria, tão pequena ela é!?...