Bernard Berenson (1865-1959), historiador de arte, norte-americano de origem lituana, refere sobre Leonardo da Vinci:
"...Leonardo é o único artista de quem se pode dizer, literalmente, que tudo aquilo em que tocou, se transformou num coisa de beleza eterna. Pouco importa que o que nos mostra seja um estudo de músculos, a dissecação de um crâneo, um feto, porque tudo aquilo que desenha, se clarifica, se transforma num reservatório inesgotável de eflúvios vitais. E tudo isso sem premeditação, porque a maior parte destes mágicos esquissos eram lançados à guisa de argumentos nas demonstrações científicas onde se concentravam todas suas faculdades cerebrais. ..."
Não sei se será o único (estou a lembrar-me de Michelangelo) mas no mais concordo inteiramente. Bom domingo!
ResponderEliminarObrigado, c. a.. Eu faria uma pequena destrinça: Vinci, genial, Michelangelo, genioso...
ResponderEliminarPor acaso ontem quando li, lembrei-me de Dürer, já que Bernard Berenson parece só falar de Da Vinci artista.
ResponderEliminarÉ que eu aprecio mais Dürer do que Da Vinci. :-) Muito mais.
Ex-aequo, para mim, MR.
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