"A expressão do sentimento verdadeiro é sempre banal. Quanto mais se é verdadeiro, mais se é banal. Porque é preciso procurar não o ser.
Sempre que um ser é verdadeiramente inculto, ou se o sentimento é demasiado forte para nos fazer soçobrar na banalidade, até à lembrança do que convém vulgarmente à circunstância, então, este tactear cego pela linguagem pode levar, por acaso, até palavras que poderão ser belas."
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