Em boa hora, MR, no seu Prosimetron, antecipadamente lembrou o dia de hoje que é dedicado aos Museus, desafiando a que se manifestassem opções. Aqui vai, portanto, a geminação.
Mas, antes, quero dizer que tenho um Museu perdido na memória, que nunca mais revisitei. Obstinadamente, eu colocava-o no Ehrenbreitstein, em Coblença, e lá vi um Dürer e um Rubens (não enxundioso), em 1964, muito bonitos. Porém, quando voltei à fortaleza de Coblença, em 1987, ele não estava lá. E nunca mais o encontrei, apesar de o ter procurado, incansavelmente, pelas redondezas. Mas sei que não sonhei. Existe, vi-o, mas esfumou-se-me para sempre, do local de origem, com pequenos vestígios na minha memória.
Por isso hoje, não farei uma escolha óbvia dos grandes museus de que, também, gosto: Janelas Verdes, Gulbenkian, Tate, Louvre... Prefiro chamar a atenção para um museu do centro de Portugal, maneirinho e temático, feito do gosto pessoal e ofertas de amigos, que José-Augusto França doou à sua terra natal - Tomar. Demos por ele por mero acaso, porque está instalado numa pequena vivenda, bonita e arranjada. E tem uma preciosa colecção de arte dos sécs. XIX e XX: Almada, Bernardo Marques, Dacosta, Eduardo Nery, José de Guimarães. Não é grande, vê-se bem e com gosto. E vale muito a pena conhecê-lo. Fica o convite!
Não conheço e quando vou a Tomar não tem dado, mas lembro-me sempre.
ResponderEliminarBom dia!
É uma visita muito compensadora, MR.
ResponderEliminarBoa tarde e que Guimarães lhe seja propícia, MR!