Mais uma contribuição valiosa do DIE ZEIT sobre a cidade de Lisboa. Desta vez, é o jornalista Stefan Nink que fala das suas viagens no eléctrico 28, considerando que o percurso pela cidade até consegue sarar as feridas de um desencontro amoroso.
Para além desse estado de espírito pessoalíssimo, o jornalista consegue transmitir o essencial da carreira 28, ou seja, a passagem pela variedade da cidade de Lisboa, dos seus bairros e dos seus habitantes.
O encanto pela carreira do 28 é comum ao jornalista em questão e a amigos e visitantes nossos. São unânimes na exaltação dos passeios pela cidade no eléctrico 28. Consideram, como eu, que ainda existem "pequenas maravilhas" na cidade que resistem à voragem da uniformização e concentração financeira. O aumento exagerado do preço do bilhete, na tarifa de bordo do 28, pode ser um mau presságio. Parece que a Carris pretendeu, de forma estúpida e abusiva, "matar a galinha dos ovos de oiro"!
Post de HMJ
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