A imagem em cima apresenta duas personagens diferentes, o Presidente da Alemanha recém-eleito e um futebolista do Bayern de Munique que dá pelo nome de Bastian Schweinsteiger. Os universos que os separa, a saber, cultural e ético, fica bem patente no gesto de um e na recusa de outro.
Sucedeu que, no final da derrota do Bayern de Munique, que apenas despertou a minha atenção pela má- criação do futebolista, a equipa passou pela tribuna de honra onde se encontrava o Presidente da Alemanha. Ao seu gesto de estender a mão a Bastian Schweinsteiger, certamente numa tentativa de confortar o derrotado, o futebolista em questão recusou, ostensivamente, o aperto de mão.
Basta lembrar que o tal Bastian é o mesmo "Basti" a quem "Mutti Merkel" enviara umas cartas duvidosas noticiadas no jornal DIE ZEIT.
E como "para bom entendedor, meia palavra basta" não acrescento mais sobre a má-criação, nem sobre a parte inicial do apelido do dito futebolista. No entanto, vários apelidos indicam, na Alemanha e não só, a origem e/ou a actividade profissional dos antepassados.
Post de HMJ
O desespero da derrota num jogo desta importância pode justificar muita coisa, mas recusar um aperto de mão não. E é claro que o contexto político fornecido por HMJ faz adivinhar que o " cavalheiro " Bastian não é flor que se cheire...
ResponderEliminarPara LB:
ResponderEliminarobrigado pelo comentário.