Penso que nunca fui de muitas palavras ou, ao menos, procuro cingir-me ao essencial que tenho para dizer. O excesso é, muitas vezes, fruto das nebulosas do espírito, ou de mentes pouco arrumadas e que não sabem bem o que têm para dizer. São fala-baratos compulsivos, que nada acrescentam à vida, como o PR e os cães que, a maior pare das vezes, por não terem sido ensinados, ladram sem motivo, só para marcar presença...
Passeio na Gulbenkian
Há 2 horas