No Boletim cultural da Câmara M. de Mafra '95, editado em Fevereiro de 1996, num artigo de Maria Laura da Silva Duarte Costa, intitulado "Tradições - A Matança do Porco", encontrei uma subdivisão ("O porco nos ditados saloios") que continha alguns provérbios aplicados ao animal porcino, porventura não muito recomendáveis. Deixo, no entanto, aqui, uma pequena selecção:
1. O porco não tem nojo do seu enxurdeiro.
2. Abre um porco, vês o teu corpo.
3. Não há mijinha sem peidinha, nem panela sem toicinho.
4. Leitão de um mês, pato de três.
5. Almoço cedo cria carne e sebo, e à tarde nem sebo nem carne.
Como seria de esperar não consigo passar sem deixar um comentário. O n.º 3 "Não há mijinha sem peidinha, nem panela sem toicinho" é um verdadeiro achado.
ResponderEliminarParabéns.
E, aparentemente, é a estreia deste provérbio no Google. Quando tempo resistirá à globalização? É um bom teste.
ResponderEliminarPelo que tenho visto, pouco, JAD. Mas é agradável ser-se pioneiro...:-)
ResponderEliminarTambém gostei do 3.º - claro! :-)
ResponderEliminarAinda bem, MR! :-)
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