A primeira vez que sentiste prazer,
era como se fosse um arco-íris branco, em pleno dia,
mais brilhante que a superfície dum espelho,
diferente em tudo do cromático arco-íris
que te aparece no jacto da fonte
ou até mesmo na garrafa de água
sobre a mesa do jardim.
Regressas a ti.
Eram nuvens direitas e perpendiculares
como longas colunas.
Ouço-te, tu gostas de contar como
cais das nuvens, e eu afago-te onde o arco
suportou os teus limites.
Belo poema. Gosto muito.
ResponderEliminarAinda bem que gostou.
ResponderEliminarBom domingo!