No aniversário do nascimento de Marguerite Yourcenar, transcreve-se o final de "Memórias de Adriano", na limpa tradução de Maria Lamas:
"...Almazinha, alma terna e flutuante, companheira do meu corpo, de que foste hóspede, vais descer àqueles lugares pálidos, duros e nus onde terás que renunciar aos jogos de outrora. Contemplemos juntos, um instante ainda, as praias familiares, os objectos que certamente nunca mais veremos... Procuremos entrar na morte de olhos abertos..."
Aqui está um livro que já «ataquei» várias vezes mas que ainda não consegui levar até ao fim, por ser daqueles que não me parece possível ler «aos soluços». Vou ter de o guardar para daqui a uns anos...
ResponderEliminarNotáveis imperadores, estes Antoninos, Adriano e Marco Aurélio, o meu preferido.
Chegará o dia...:-), até porque merece umas horas, das férias - investimento seguro!
ResponderEliminarE depois não perca "A obra ao negro", registo diferente, mas muito bom.
Li a "A obra ao negro" em duas viagens de avião (ida e volta) para Vancouver. Um livro magnífico! :-)
ResponderEliminarViagens muito bem aproveitadas!...:-)
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