É o que penso: quem não participa, é porque já está morto, e apodrecendo. Seja como for, seja em quem for, votar é uma forma de estar vivo, de marcar posição, de expressar a sua vontade, ou o seu desagrado. Quem não vota, é porque é comodista e já não existe, em e para Portugal - ou está, definitivamente, morto. Por isso, a 6 de Junho de 2011, ficará ou deverá ficar calado, amorfo e inerte como esteve a 5 de Junho, domingo de eleições legislativas. E estes pesos mortos, não interessam ao futuro de Portugal.
Concordo inteiramente.
ResponderEliminarEu, nada de acordo, remeto-vos para alguns dos comentários à notícia do Publico: http://publico.pt/Pol%C3%ADtica/cavaco-quem-nao-votar-perde-legitimidade-para-criticar-proximo-governo_1497482
ResponderEliminarE agora este "peso morto" vai até ao Rossio: http://acampadalisboa.wordpress.com/1%C2%BA-manifesto/
ResponderEliminarObrigado, MR - é bom sentirmo-nos acompanhados.
ResponderEliminarMeu caro ms, o passado explica, por vezes, as atitudes. E eu acho que uma eleição tem sempre um amplo leque de opções. Mesmo que seja para a "anularmos", pessoalmente, mas também num acto presencial.
Por exemplo a forma como são publicadas continuamente as sondagens leva grande parte do eleitorado a pensar que é uma disputa entre dois partidos e tudo o resto é voto inutil. Assim, nem daqui a 100 anos as coisas mudam.
ResponderEliminarO que não obriga, ms, a que se desista, ou não se tome parte, de uma forma activa. Mesmo para "anular" (embora não vá ser esse o meu caso). Sobre o resto, falaremos...Abraço afectuoso.
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