Para terminar a tarefa de encher a despensa de doces para o resto do ano e, sobretudo, para o Inverno, faltavam, pois, os pêssegos para fazer companhia aos morangos e às cerejas.
O tempo, e sobretudo o calor, não estava nos planos para o dia da cozedura. Mas, a fruta tinha sido encomendada, como de costume, uma semana antes, ao meu vendedor de referência, no Mercado do Monte de Caparica. O Telmo lá me arranjou o pêssego do Senhor Raimundo, de Donas, Fundão. Ainda ficaram um dia, ao calor, para amadurecer.
E hoje, apesar da canícula, lá teve que ser. Quase quatro quilos de pêssegos se reduziram a 14 frascos, entre pequenos e grandes, a doce de pêssego. Quem provou ao jantar, gostou e repetiu. Sinal de aprovação.
Post de HMJ
Ena!Isso é que foi fazer doce! Mas com este calor não é fácil estar assim tanto tempo de volta do fogão:(
ResponderEliminarBoa noite e uma boa semana:)
Para Isabel:
EliminarPois, o pior foi o calor !
Com este calor foi heróico! Eu tenho-me aproximado o menos possível do fogão.
ResponderEliminarPêssegos da 'terra' do Guterres, embora ele seja de Lisboa.
Boa semana!
Para MR:
EliminarPois, quando olhei para "Donas" veio-me uma ideia muito obscura, mas não me lembrava do Guterres !
Já tenho enchido todos os frascos que temos em casa.Muito trabalho mas gosto muito de fazer
ResponderEliminarAbraço
Para alfacinha:
EliminarCom esta última remessa também se acabaram os frascos disponíveis. Vão-se esvaziando outra vez durante os próximos meses, certamente.
Que empreitada! Mas, ao mesmo tempo, que bom. Nada chega ao sabor dos doces feitos em casa.
ResponderEliminarBom dia
Para Paula Lima:
EliminarCada um tem as suas empreitadas. Umas de agulha, outras de colher de pau !
Deve ser bem bom! Bom dia!
ResponderEliminarPara Margarida Elias:
EliminarFaz-se o possível. Como dizia o poeta:"põe quanto és, no mínimo que fazes."