Com um sentido de olhar muito desperto para o drama e os problemas sociais, os instantâneos do francês Gilles Peress (1946) fixaram-se sobre as tragédias humanas, quer elas ocorressem no Líbano, na Irlanda do Norte, ou nos Balcãs. Mas também não ficou indiferente às migrações, nem ao problema dos refugiados.
Nos anos 70 integrou-se na Agência Magnum. Colaborador de vários jornais e revistas, cobrindo os principais conflitos bélicos no mundo, Peress está representado, com a sua obra, em muitos dos grandes museus (MOMA, por exemplo), sobretudo, norte-americanos. Merecidamente, aliás.
Gosto destas fotografias! Impressionam ao primeiro olhar.
ResponderEliminarIrei ao google procurar saber mais sobre este fotógrafo.
Bom domingo.
O sentido dramático e a sugestão emotiva são notórios.
EliminarAs fotos de Peress despertam quase sempre a nossa sensibilidade.
Retribuo, cordialmente.
Gostei do que aqui vi, e não conheço Gilles Peress, mas também vou procurar conhecê-lo melhor.
ResponderEliminarBoa tarde!
Vale a pena!
EliminarBoa noite.
Na pesquisa que fiz parece-me ter sido um fotógrafo de risco.
ResponderEliminarAinda bem que existem pessoas que deixam para a posteridade
imagens que marcam gerações.
Boa noite.
Pelo que vi, é bem possível que Peress fosse muito temerário como, por outras palavras, refere.
EliminarBoa noite.