O meu amigo H. N. bem me tinha avisado, ao emprestar-me o livro. Que se lia muito bem e que, apesar da cerimónia ou respeito dos interlocutores, era um exercício de admiração recíproco, entre o realizador italiano e o romancista francês. Assim se confirmou, da minha leitura.
Correspondência leal, sem literatices nem rodriguinhos, aberta e cordial. Com pequenas confidências humanas e predilecções comuns: o Circo, como espectáculo, e Jung, este último que ambos preferiam a Freud. Simenon e Fellini, dois homens que se encontraram. A bem, na vida.
Não conhecia. Quando admiramos ambos os correspondentes é bom que as cartas trocadas não desiludam.
ResponderEliminarBoa semana!
São de uma lhaneza a toda a prova, e um belo documento humano.
EliminarRetribuo, cordialmente.