Desta vez, e para apresentar os resultados de avaliação da "tróica", surgiu mais uma cara nova, embora meio escondida, deste universo imenso de tecnocratas da Comissão Europeia. O senhor, dr. em Finanças, dá pelo nome de Peter Weiss. Ora, este senhor "Pedro Branco", vindo da Áustria, parece que também só aprendeu a cartilha de cortar na "arraia miúda".
Por acaso, o dito senhor expressa-se mal, embora não sendo propriamente "sopinha de letras". No entanto, como não duvido que perceba o alemão, aconselho-lhe a leitura do seguinte artigo:
http://www.zeit.de/2012/12/Steinbrueck-Euopa
Espero que tanto o senhor Weiss, como a Comissão Europeia e os nossos deputados europeus sigam alguns conselhos, nomeadamente no que diz respeito a medidas sobre a fuga de capitais e de impostos, passando a englobar na sua receita de cortes todos aqueles que continuam a viver à larga.
Tenho pena que a Europa se deixe representar por tecnocratas balbuciantes. A Europa e os cidadãos não merecem que lhes seja servido "vinho de má qualidade", porque em Portugal há vinhos óptimos e de boa colheita.
Post de HMJ
Espero que tanto o senhor Weiss, como a Comissão Europeia e os nossos deputados europeus sigam alguns conselhos, nomeadamente no que diz respeito a medidas sobre a fuga de capitais e de impostos, passando a englobar na sua receita de cortes todos aqueles que continuam a viver à larga.
Tenho pena que a Europa se deixe representar por tecnocratas balbuciantes. A Europa e os cidadãos não merecem que lhes seja servido "vinho de má qualidade", porque em Portugal há vinhos óptimos e de boa colheita.
Post de HMJ
Não vi este Peter Weiss, mas ouvi os comentaristas que parece que não perceberam o que o homem disse: uns diziam que ele tinha falado nos cortes dos 13.º e 14.º meses e outros diziam que ele não se tinha referido a isso. Estranho porque até o ministro das Finanças se sentiu obrigado a vir falar no caso. :)
ResponderEliminarPara MR:
ResponderEliminarde facto, o "Pedro Branco" fala atabalhoadamente, mas entendi o aviso como mensagem, nas entrelinhas, e nós já sabemos o que isto significa. Mais tarde ou mais cedo o aviso torna-se realidade.
O mais grave é que o tecnocrata, em finanças, disse que ficou "surpreendido" (!) com o aumento da taxa de desemprego. Com "especialistas" deste calibre não vamos longe.
Realmente!...
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