quinta-feira, 12 de abril de 2012

O passado, a memória e o presente


Há momentos que se perdem para sempre, não fora um testemunho objectivo que os ressuscite do esquecimento. Mas os resíduos na memória são sempre falíveis e, por vezes, de reconstituição enganosa. Eu teria dito que era Agosto, outrabandista, mas não era. Fora Abril. O ano foi impossível de datar, embora dos 90. De concordâncias inteiras: um sarau, música e poesia.

Donde veio, para aí vai.

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