quinta-feira, 12 de abril de 2012

Philip Glass (1937)

5 comentários:

  1. Sempre achei Glass (que, a propósito, nasceu em 1937) um pouco pomposo/ sinfónico demais, mas é estranho: quando acompanhada de imagens, a sua música cai sempre bem.
    Só com ele e JS Bach fico com esta sensação de que há "formulas matemáticas" e "figuras geométricas" ali pelo meio...
    E não sou só eu: http://www.youtube.com/watch?v=V87VXA6gPuE&feature=related
    Boa escolha para uma tarde em que o Porto de Leixões me está aqui a arder à janela...

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  2. O dia tem-se mantido dúbio, embora com gotas muito ligeiras e breves, MR.

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  3. O Glass que não apreciava, dantes, tem ganhado espaço, no meu gosto, sustentada e gradualmente. É o que a idade nos reserva, muitas vezes, meu caro Artur Costa. MAs o Bach, é para sempre...

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  4. Em tempo:
    obrigadp pela rectificação do ano de nascimento de P.G.. Vou corrigir.

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