As castas de uvas portugueses são numerosas, e já aqui no Blogue falamos desse facto. As autóctones ultrapassam largamente a centena e meia, muito embora de região demarcada para outra região demarcada, os nomes das mesmas castas assumam nomes diferentes, por vezes. Por exemplo a Tinta Roriz, do Douro e Dão, no Alentejo denomina-se Aragonez. E, também, a mesma casta pode ter mais do que um nome, como é o caso da Periquita que também é chamada Castelão ou Castelão Francês. Por outro lado, há classificações ou nomes curiosos e exóticos, o que prova a imaginação criativa do povo português. Vamos por isso referir alguns nomes mais interessantes, numa pequena amostra desta onomástica singular das castas de uvas portuguesas:
1. Região dos Vinhos Verdes: Avesso, Pedernã, Trajadura, Espadeiro.
2. Na região do Douro: Tinta Amarela (que existe também no Dão), Tinto Cão.
3. Região do Alentejo: Borrado das Moscas, Rabo de Ovelha, Roupeiro.
Como sempre, o Alentejo leva a melhor na nomenclatura nacional...
O Alentejo leva sempre a melhor. Até nos apelidos. :)
ResponderEliminarÉ um autêntico Cafarnaum..:-)) Creio que há um livro (de Orlando Costa?)sobre apelidos e alcunhas alentejanas.
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