O Vouga, de quem Rúben A. dizia ser o rio mais tímido que há em Portugal, e o Douro, estão na mira de deambulações, esta semana. Mas se, para o primeiro, o objectivo há-de ser museológico, no segundo se irão provavelmente enquadrar aspectos mais prosaicos, como sejam as vindimas.
Delas, as recordações também a Norte, são muito longínquas. E de uma camioneta grande e de caixa aberta em que, com o meu amigo Fernando, rumámos às Taipas, para colher as uvas tintas de uma pequena quinta, que quase bordejava o Ave. Da sequência é que já não me lembro...
Mas, de tempos remotos, recordo a primeira e única vez em que pisei uvas, num enorme lagar vimaranense. Meu tio Jorge pontificava, soberano, e dando indicações. Ainda hoje, esse cheiro intenso a mosto me chega às narinas, vindo da infância, quando o chamo à memória.
Dois rios com paisagens lindíssimas. A estrada junto ao rio Vouga tem (ou tinha, já que não a faço há muitos anos) inúmeras curvas; dizia-se que eram 333.
ResponderEliminarBom dia!
É muito serpenteante, é..:-)
EliminarTenho as melhores memórias de uma pequena quinta, em Albergaria-a-Velha, que bordejava o Vouga. Lindíssima!
Bom dia!
Também fiz a viagem de comboio: a viagem era horrível, mas as paisagens maravilhosas.
ResponderEliminarBom dia!
Acontecia o mesmo no Minho, ainda e já nos anos 70...
EliminarBom dia!