Há a modéstia da inteligência, mas também o ornear dos cromos. A discrição dos sábios, no seu silêncio dourado, e os gargantas do império que, mesmo depois de asneiras sucessivas, continuam a ser uns fala-barato, incontinentes e despudorados.
O povo tem, para isto, um ditado caridoso: Quem não sabe, ensina.
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