Os dois volumes da Biblioteca Breve, iniciativa do Ministério da Cultura, pertencem a um conjunto que foi editado durante os anos 70/80, sob a direcção de especialistas das várias temáticas abordadas. Eugénio Lisboa analisa, no nº 22 da colecção, a obra de José Régio, de quem foi amigo e é talvez o maior admirador, vivo, no presente. O nº 47 da Biblioteca Breve é um apanhado descritivo das principais publicações de olisipografia que, ao longo do tempo, se foram editando.
Trouxe também, usado mas em bom estado, do alfarrabista, um catálogo (1984) extenso mas sucinto da Tate Gallery (Londres), que é talvez, fora de Portugal, o museu que eu mais gosto de visitar. A capa reproduz uma obra de Matisse - The Snail (1953).
Dei pelos três livros 5 euros, o que me pareceu ser um preço muito em conta e justo.
Como se costuma dizer: «barata a festa»!
ResponderEliminarConheço, tenho e li o de Fernando Castelo Branco.
Bom dia!
Quis reavaliar, com ajuda competente, a prosa de Régio ("Jogo da Cabra Cega" é um dos grandes romances portugueses do séc. XX, disso não tenho dúvida), porque, quanto a poesia, já estou conversado...
EliminarUm bom fim-de-semana.
Bem interessantes estes livros. Boa tarde!
ResponderEliminarO catálogo da Tate, que ando a ler, é muito bom.
EliminarBoa noite.