Estas vinhetas, vendidas com o objectivo de subsidiar acções profiláticas, lúdicas, de caridade ou outras, tinham normalmente vida efémera, acompanhando selos dos CTT, na correspondência.
De apoio aos tuberculosos (1943 e 1947) e para publicitar a Queima das Fitas (1961), no Porto, aqui ficam em imagem, para que constem, três tipos diferentes.
Nota pessoal: creio que a personagem maternal e régia, da segunda vinheta em imagem, representa a rainha D. Amélia (1865-1951), esposa do rei D. Carlos.
Nota pessoal: creio que a personagem maternal e régia, da segunda vinheta em imagem, representa a rainha D. Amélia (1865-1951), esposa do rei D. Carlos.
Lembro-me da da Queima das Fitas e de uma da ANT, mas não deve ser nenhuma destas duas.
ResponderEliminarBom domingo!
Eram recorrentes estas vinhetas, quer da Assistência aos Tuberculosos, quer das Queimas das Fitas, de Coimbra e do Porto. Lisboa creio que nunca usou..:-)
EliminarRetribuo, cordialmente.
Talvez porque não havia Queima das Fitas em Lisboa, nem 'trajos académicos'.
EliminarBoa semana!
Tem toda a razão. Lisboa, neste particular, sempre foi mais laica e menos tribalista.
EliminarRetribuo, cordialmente.