Hesitei se deveria ou não incluir na temática Pinacoteca Pessoal, do Arpose, estas duas obras de Rebecca Campbell (U. K., 1971) e optei por não o fazer. Creio que dentro de 4 ou 5 anos, se por cá ainda andar, talvez não as aprecie tanto como hoje.
Mas as pinturas servem para ilustrar dois factos concretos: 1) que há, no mundo, cerca de 300 variedades de raças de pombos, 2) que as pinturas em que aparecem bibliotecas são das mais procuradas e vendáveis no mercado da arte.
Os títulos dos quadros não deixam de ser originais. Se o primeiro foi denominado por Fancy that e é dos mais recentes (2012/3) da artista, o segundo chamou-lhe Rebecca Campbell The Explorer*, sugestivamente e a propósito.
Aqui ficam, neste primeiro Domingo de Setembro, para apreciação dos visitantes. Espero que gostem.
* para eventual satisfação da curiosidade, posso informar que o título do livro, que o esparramado leitor consulta, é: The Atlas.
Não conhecia nem a pintora nem os quadros e gosto dos dois que escolheu.
ResponderEliminarTambém desconhecia haver 300 variedades de pombos e que as pinturas com bibliotecas têm grande procura. Mas este último facto não me espanta porque eu gosto de pinturas com bibliotecas e galerias de arte.
Bom domingo!
Ainda bem que gostou.
EliminarTambém fiquei surpreendido com o número de raças, quando li. E terão sido os Sumérios que começaram a domesticar os pombos bravos.
Um bom Domingo, também.
Não conhecia a pintora, mas fiquei interessada. Também aprecio pinturas com bibliotecas, por isso compreendo o interesse dos compradores. Há uma fotógrafa que se dedicou a fotografar bibliotecas (não me lembro do nome dela, mas creio que é alemã). Bom Domingo!
ResponderEliminarTem uma obra muito apelativa, esta pintora inglesa.
EliminarNão tenho ideia dessa fotógrafa, mas vou procurar.
Uma boa semana.
Em tempo:
Eliminarcom a sua indicação, creio que pode ser Candida Höfer.
Obrigado.
Boa noite.
Julgo que sim. Bom dia!
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